Dados do Trabalho
Título
Reabilitação Oral: Podemos ser 100% digitais?
Introdução
Quando vemos os nossos escaneamentos registrando uma nova dimensão vertical e relação cêntrica fisiológicas, por nós estabelecida, podemos pensar; “será que as novas próteses que ocuparão este espaço estarão harmoniosas com o sistema mastigatório?”
Uma outra questão; "será que sempre precisaremos remover os dentes superiores anteriores do paciente para fazer protocolos, com ou sem a técnica digital, alegando que, se eu não tirar e colocar implantes no único local que tem osso na maxila, inevitavelmente estes dentes irão se perder e levar consigo o pouco osso que resta.
Dentes abalados enrijecem! Quando devolvemos dimensão vertical, relação cêntrica e as curvas médias de compensação, conseguimos assim reestabelecer a proteção mútua. Portanto temos que colocar implantes posteriores a qualquer custo e ativa-los o mais rápido possível, evitando assim mais perdas dentárias.
Podemos por exemplo colocar implantes no alvéolo palatino, no osso pterigóideo, fazer expansão em osso atrófico ou ósseodensificação etc. Podemos também lançar mão de implantes curtos tipo WS.
Enfim, impedir que os dentes anteriores tentem segurar a dimensão vertical pois não foram feitos para isso.
Ciente desta realidade vamos ter também reabilitações muito estéticas e funcionais com a ajuda das ferramentas digitais, aproveitando pelo menos os dentes anteriores do paciente, e esses por sua vez, conversando com o cérebro.
Relato do caso
Como podemos enrijecer dentes anteriores abalados em uma reabilitação oral com o auxílio da ferramenta digital.
Conclusão ou Considerações finais
Lembre-se, o melhor tratamento para o seu paciente é aquele que gostaria que fosse feito para você.
Palavras Chave
IMPLANTE DIGITAL REABILITAÇÃO ORAL DENTE
Área
Neodent Expertise
Autores
RICARDO PASSADORE